Structs
são
simples
e
práticas,
coisas
fofas
da
mamãe,
eu
curto.
É
tipo
assim.
Vamos
supor
que
a
gente
várias
coisas
pra
guardar
e
cada
coisa
tem
várias
coisas.
Por
exemplo,
numa
agenda
uma
pessoa
tem
nome,
telefone,
e-mail
e
endereço.
A
coisa1
é
a
pessoa,
as
coisas
da
coisa
são
os
dados
que
eu
pus
ali.
A
declaração
de
uma
struct
fica
assim:
typedef
struct
nome_struct
{
//typedef
serve
pra
definir
um
tipo
de
variável
int
campo1;
char
campo2;
struct
nome_struct
campo3;
//é
possível
ter
um
elemento
com
a
mesma
estrutura
}
NOME_TIPO
//nome
do
novo
tipo,
não
pode
ser
usado
dentro
da
struct
porque
ainda
“não
existe”
quando
ela
é
criada
Então
que
que
a
gente
tem:
um
novo
tipo
de
variável
que
chama
NOME_TIPO.
Agora
eu
posso
declarar
isso
que
nem
eu
declaro
int
(int
é
um
tipo
de
variável).
Não
é
obrigatório
ter
uma
variável
struct
dentro
da
struct,
eu
só
tava
mostrando
isso
aí
porque
mais
tarde
a
gente
vai
usar
isso.
Pra
acessar
um
campo
de
uma
variável
do
meu
tipo
fica
assim:
NOME_TIPO
n1;
n1.campo1
=
0;
//uso
.
(ponto)
pra
me
referir
ao
campo1
dentro
de
n1
n1.campo2
=
'a';
Se
for
vetor
o
acesso
é
da
mesma
forma,
só
que
você
coloca
qual
posição
você
quer.
Por
exemplo,
n1[0].campo1
=
1
faz
com
que
o
campo1
da
primeira
posição
do
vetor
(fictício)
n1
seja
1.
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